Fobias específicas

Fobias específicas

Para definirmos uma fobia, irracionalidade ou exagero na reação emocional é central. Além disso, os indivíduos com fobia reconhecem o caráter ilógico do medo, ainda que possam explicar, em partes, um contexto de racionalidade. As reações mediante o objeto de fobia podem ser as mais variadas desde a paralisia à agitação. A consequencia mais frequente é a evitação do objeto fóbico e, por diversas vezes, impacta na liberdade individual do sujeito. Existem diversos tipos de fobias, entre eles:  acarofobia (medo de ter a pele infestada por ácaros), acrofobia (medo de altura),  ghostfobia (medo de fantasmas), hadefobia (medo do inferno), latrofobia (medo de ir ao médico), etc. Para verificar a lista completa de fobias acesse: pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_fobias

Curiosamente, a maioria das pessoas que sofrem de fobias não procuram auxílio psicológico. No entanto, algumas fobias são extremamente limitadoras da autonomia, por ex. fobias a cães, trovoadas ou avião. Nestes casos, a busca por auxílio é fundamental, e a taxa de remissão dos sintomas costuma ser animadora. Através da psicoterapia, o paciente aprende a reorganizar seus esquemas mentais relacionados ao objeto fóbico e realiza a aproximação sistemática com treinamentos dentro e/ou fora do consultório. As fobias podem surgir na infância, adolescência ou fase adulta.

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